MEOT e Individuação


Sumário

Apresentação

Introdução

Du Mode d’Existence des Objets Techniques (1989/1958).

MEOT 58

Individuação

L’Individuación (versión en español)

Tradução:

A Individuação à luz das noções de forma e informação

A Individução Física

Capítulo 1. FORMA e MATÉRIA

I. Fundamentos do esquema hilemórfico

Tecnologia de aquisição de forma.

1) As condições da individuação.

2) Validade do esquema hilemórfico; a zona obscura do esquema hilemórfico; generalização da noção de aquisição de forma; modelado, moldado, modulação.

3) Limites do esquema hilemórfico.

II. Significação física da aquisição da forma técnica.

1) Condições físicas da aquisição da forma técnica.

2) Formas físicas implícitas e qualidades.

3) A ambivalência hilemórfica.

III. Os dois aspectos da individuação.

1) Realidade e relatividade do fundamento da individuação.

2) O fundamento energético da individuação: indivíduo e meio.

Capítulo 2. FORMA E ENERGIA

I. Energia potencial e estruturas.

1) Energia potencial e realidade do sistema; equivalência das energias potenciais; dissimetria e intercâmbios energéticos.

2) Diferentes ordens de energia potencial; noções de mudanças de fase, de equilíbrio estável e de equilíbrio metaestável de um estado. Teoria de Taummann.

II. Individuação e estados de sistema.

1) Individuação e formas alotrópicas cristalinas; ser e relação.

2) A individuação como gênese das formas cristalinas a partir de um estado amorfo.

3) Consequências epistemológicas: realidade da relação e noção de substância.

Capítulo 3. FORMA e SUBSTÂNCIA

I. Contínuo e descontínuo.

1) Papel funcional da descontinuidade.

2) A antinomia do contínuo e do descontínuo.

3) O método analógico.

II. Partícula e energia.

1) Substancialismo e energetismo.

2) O processo dedutivo.

3) O processo indutivo.

III. O indivíduo não substancial. Informação e compatibilidade.

1) Concepção relativista e noção de individuação física.

2) A teoria quântica: noção de operação física elementar enquanto integração dos aspectos complementares de contínuo e descontínuo.

3) A teoria da dupla solução em mecânica ondulatória.

4) Topologia, cronologia e ordem de magnitude da individuação física.

A Individuação dos Seres Viventes

Capítulo 1. INFORMAÇÃO E ONTOGÊNESE: A INDIVIDUAÇÃO VITAL

I. Princípios para um estudo da individuação do vivente.

1) Individuação vital e informação; os níveis de organização; atividade vital e atividade psíquica.

2) Os níveis sucessivos de individuação: vital, psíquico e transindividual.

II. Forma específica e substância vivente.

1) Insuficiência da noção de forma específica; noção de indivíduo puro; caráter não unívoco da noção de indivíduo;

2) O indivíduo como polaridade; funções da gênese interna, e da gênese externa.

3) Individuação e reprodução.

4) Indiferenciação e desdiferenciação como condições da individuação reprodutora.

Capítulo 2. INDIVIDUAÇÃO E INFORMAÇÃO

I. Informação e individuação vital

1) Individuação e regimes de informação.

2) Regimes de informação e relações entre indivíduos.

3) Individuação, informação e estrutura do indivíduo.

II. Informação e ontogênese

1) Noção de uma problemática ontogenética.

2) Individuação e adaptação.

3) Limites da individuação do vivente.

4) Da informação à significação.

5) Topologia e ontogênese.

A Individuação Psíquica

Capítulo 1. A INDIVIDUAÇÃO DAS UNIDADES PERCEPTIVAS E A SIGNIFICAÇÃO

1) Segregação das unidades perceptivas; teoria genética e teoria da captação holística; o determinismo da boa forma.

2) Tensão psíquica e grau de metaestabilidade. Boa forma e forma geométrica; os diferentes tipos de equilíbrio.

3) Relação entre segregação das unidades perceptivas e os demais tipos de individuação. Metaestabilidade e teoria da informação em tecnologia e em psicologia.

4) Introdução da noção de variação quântica na representação da individuação psíquica.

5) A problemática perceptiva; quantidade de informação, qualidade de informação, intensidade de informação.

Capítulo 2. INDIVIDUAÇÃO E AFETIVIDADE

1) Consciência e indivíduo; caráter quântico da consciência.

2) O significado da subconsciência afetiva.

3) A afetividade na comunicação e na expressão.

4) O transindividual.

5) A angústia.

6) A problemática afetiva: afecção e emoção.

Capítulo 3. PROBLEMÁTICA DA ONTOGÊNESE E INDIVIDUAÇÃO PSÍQUICA

1) A significação como critério de individuação.

2) A relação com o meio.

3) Individuação, individualização e personalização. O bisubstancialismo.

4) Insuficiência da noção de adaptação para explicar a individuação psíquica.

5) Problemática da reflexividade na individuação.

6) Necessidade da ontogênese psíquica.

Os Fundamentos do Transindividual e a Individuação Coletiva

Capítulo 1. O INDIVIDUAL E O SOCIAL, A INDIVIDUAÇÃO DO GRUPO

1) Tempo social e tempo individual.

2) Grupos de interioridade e grupos de exterioridade.

3) A realidade social como sistema de relações.

4) Insuficiência da noção de essência do homem e da antropologia.

5) Noção de indivíduo de grupo.

6) Papel da crença no indivíduo de grupo.

7) Individuação de grupo e individuação vital.

8) Realidade pré-individual e realidade espiritual: as fases do ser.

Capítulo 2. O COLETIVO COMO CONDIÇÃO DE SIGNIFICAÇÃO

1) Subjetividade e significação; caráter transindividual da significação.

2) Sujeito e indivíduo.

3) O empírico e o transcendental. Ontologia pré-crítica e ontogêneses. O coletivo como significação que supera uma disparidade.

4) A zona operacional central do transindividual; teoria da emoção.

CONCLUSÃO